"Petistas e Bolsonaristas brigam entre si. A disputa ganha um quê de briga de pátio de colégio. A tribo do Capitão diz que o PT roubou no mensalão e no petrolão. A turma do "Lula Livre" aponta para Flávio Bolsonaro. E, pergunta : Cadê Queiroz?
É como se os fatos dessem razão aos dois lados. Como se dois erros dessem um acerto.
Enquanto os fanáticos se odeiam em praça publica cabe a imprensa cumprir o papel de imprensar expondo a hipocrisia generalizada. Por isso não é preciso odiar ninguém. Basta amar o Brasil.
Quanto aos adoradores de defeitos alheios espera-se que abram os olhos, sob pena de acabarem chupando o próprio sangue, como vampiros de si mesmos".
A frase reveladora do Bolsonaro deste sábado foi sobre as “alternativas" para seu futuro: “estar preso, ser morto ou a vitória”.
ResponderExcluirLembrei-me que a história sustenta outra declaração shula e muito assemelhada:
No verso da efígie ou fotografia Mussulino estava escrito: "Se eu avançar, segui-me; se eu morrer, vinga-me; se eu trair, matai-me".
Na verdade, depois de muitos sacrifícios e humilhações, a Itália não seguiu a Mussolini.
Muito pelo contrario, foi morto por sua própria gente que o linchou e o pendurou num poste ateando fogo ao cadáver.