Certo foi quem disse que não se vai para o inferno. Do inferno é que se vem. Claro, que estou falando de um Brasil que brinca com fogo, doido para se queimar.
Tem muito vexame, muito "eita", muito "vixe" e previsão dos acontecimentos para os próximos dez minutos. Olhamos as nuvens, esperando que, nas suas mudanças, nos indiquem um caminho sem "catabis".
Quando brinco com os amigos, prevejo "as sociedades perdidas e embriagadas em direção à morte", começo a desconfiar que isso não tem nada de brincadeira.
Desemprego e inflação entrando de "pé alto" e os "homens perversos" decidindo por um campeonato de insultos. O que vale três pontos? Chamar uma autoridade de canalha ou de genocida? Um Fla x Flu de gogó, de onde somente se extrai "os piores momentos".
Que descalabro. Estão fechando as saídas para que procuremos sair pelas entradas. Isso não dá para matar no peito. É anti-jogo.
Tô de bronca.
Grande coisa.
Prezado amigo Wilton - Por tudo isso é que eu entendi que ficar de bronca não é a melhor opção. Eu estou sossegado, igual aqueles que esperam o mar pegar fogo para comer piaba assada.
ResponderExcluirComo Zeca Pagodinho - Deixo a vida me levar.
Diante das coisas que acontecem no Brasil - é não é de hoje, o prudente é sempre ficar "com o pé atrás"
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