Hoje em dia na flora brasileira não existe mais árvore, arbusto, cipó ou fungo que o seu chá não sirva para curar alguma doença ou falta de "competência" em homem.
No Crato, Seu Arlindo Farias, caboclo de sessenta anos, mas ainda forte que nem um touro para o trabalho, estava falhando na cama.
Consulta um, consulta outro, assim colheu muitas opiniões sobre aquela "fraqueza" e todos foram unânimes em achar que ele devia consultar João de Lorinda, afamado raizeiro do lugar.
Consulta feita o Dr. "Raizeiro" receitou "chá da raiz do cipó de rego", afrodisíaco até então desconhecido dos matutos da região.
Como o vale caririense está muito desmatado e a tal sarmentosa já não floresce na área, então Arlindo recorreu a seu primo que morava na Chapada do Araripe e logo recebeu o remédio solicitado.
Dias depois, o primo de Arlindo encontrando-o na feira do Crato perguntou : E aí Arlindão! melhorou o desempenho com o chá?
Que nada Joaquim! Até agora meu maior entusiasmo foi chamar a mulher de querida.
Esse desfecho do Arlindo salvou a floresta. Se continua ideia inicial a floresta já tinha sido desmatada por completo.
ResponderExcluirKkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk meu problema é.monetario. As meninas, so caem de xamego, pra vei indinheirado kkkkkkkkkkk
ExcluirEita prosa gostosa.....
ExcluirO compositor e conterrâneo Zé Clementino já dizia: "Nem ovo de codorna, catuaba ou giló, não tem geito não, não tem geito não. Amigo velho prá você tem geito não".... kkkkk
ResponderExcluirO sinhô,e donde ???
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