Em sua coluna na Crusoé que foi ao ar hoje, o procurador aposentado Carlos Fernando dos Santos Lima comenta o julgamento no STF que, em vez de rasgar a Constituição, manteve o veto à reeleição de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre para as presidências da Câmara e do Senado.
“Mais que a alegria de ter prevalecido o que já estava previsto no artigo 57, o significativo e preocupante foi o placar apertado em relação à interpretação.
Essa divergência no plenário do STF só confirma o que temos falado há muito tempo. Alguns ministros do Supremo agem movidos por interesses obscuros (ou não tão obscuros assim), criando interpretações que são condizentes com sua vontade e não com a da Constituição Federal.
Ou seja, primeiro decidem quais interesses desejam atender e depois criam o ‘juridiquês’ para enfeitar a decisão.”
Grande verdade. Esse novato já chegou votando a favor do amigo do presidente e contra o que não é tão amigo. A mesma matéria. Uma vergonha criada no Piaui.
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