“O que vai trazer a segunda onda para o Brasil são as festas de Natal e de fim de ano”, disse Margareth Dalcolmo, pneumologista da Fiocruz.
“Teremos o Janeiro mais triste da nossa história porque nós falhamos em trazer uma consciência cívica da gravidade do que estamos vivendo.”
“Lamento, não dá para fazer a festinha de Natal. Pode reunir no máximo seis ou sete pessoas, sob pena de expôr nossos entes queridos a um risco que eles não merecem.
E não vai ter festa de réveillon, para que nós estejamos vivos para os próximos que virão.”
Fica o alerta de quem entende.
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