O presidente do STJ, Humberto Martins, alterou na noite de terça-feira a prisão preventiva do prefeito afastado do Rio, Marcelo Crivella, decretada pela desembargadora Rosa Helena Guita, para domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica.
O candidato de Bolsonaro à reeleição teve de entregar seus telefones celulares, computadores e tablets às autoridades e foi proibido de sair de casa sem autorização da Justiça e de usar telefones celulares.
No editorial Democracia desmoralizada, o Estadão argumentou: “Tem-se então o mundo da irresponsabilidade generalizada, que gestou a catastrófica Presidência de Jair Bolsonaro, bem como a eleição do prefeito Crivella e de outros tantos picaretas – todos empenhados em alimentar a avacalhação da democracia, pois disso depende sua manutenção no poder”.
Ou seja, vergonha de cabo a rabo.
Crivella e STJ: escândalo ao dobro.
1 – Quando se pensava que prisão de Marcelo Crivella, afastado da prefeitura do Rio, era um mais um escândalo momentoso, apareceu uma consequência que o torna maior ainda, que foi a prisão domiciliar que ele passou a usufruir por decisão imoral do presidente do STJ, Humberto Martins.
2 – Celso Três, procurador escolhido por Aras para coordenar Operação Greenfield, a paralisou a serviço do bolsalulismo.
3. PLresidente já anunciou golpe ou denúncia de fraude na eleição de 2022, se não houver impressão de voto, que não vai haver.
4 – “Bolsonaro investe contra a palavra, a vida e a verdade” é o título de meu artigo na página 2, de Opinião, do Estadão de hoje.
Quem foi o Rio de Janeiro. Rio de Janeiro cidade maravilhosa, do Cristo Redentor, de Dom Eugênio Sales. Convertido no Rio de Janeiro do bispo Marcelo Crivella, da deputada Flor de Liz, da corrupção, prostituição, da ladroagem, da criminalidade generalizada, dos milicianos, do presidente Bolsonaro e seus familiares. Rio de Janeiro da "Iniquidade". Quem te viu, quem te vê.
ResponderExcluirQuem pode avaliar o que está acontecendo com Rio de Janeiro? Um estado outrora glorioso, encobtea-se falido, com seus últimos governantes do estado e da capital presos ou condenados. Uma vergonha...
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