Entre a pressa e a preguiça, tive na imensa fauna humana amigos de todo jeito.
Grandes, pequenos, pobres, ricos, intelectuais, inteligentes, burros, honestos, desonestos, amorais, mentirosos, verdadeiros, idiotas de ambos os sexos, doidos, crentes, ateus, cachaceiros, abstêmios, cabarezeiros, responsáveis, irresponsáveis, introvertidos, extrovertidos, invejosos, altruístas, solidários, torcedores do Vasco, direitistas e esquerdistas de araque.
Mesmo com as habituais e "obrigatórias" decepções (não se ganha todas, paciência) gostei deles (muitos já se foram) quase na mesma medida, sem me importar com o tamanho dos seus "pecados".
Pessoas que, quando não eram (ou são) charmosas, se revelavam (ou se revelam) interessantes.
Sempre achei que mudar o mundo, em primeiro lugar, através dos outros não seria tão difícil.
"Faça o que eu mando mas..." etc, etc.
É fácil ser Dalai Lama no Tibete. Quero ver aqui.
Os ranços passageiros foram se diluindo pelos caminhos desta grande aventura que é a vida.
Como dizem as pessoas de muita fé: "Graças a Deus, somos imperfeitos".
O Dr. Raimundo de Oliveira Borges, "Cratense" de Caririaçu, nessa levada, mandou:
"Tanto faz uma pedra no caminho, como no jardim uma flor, uma lágrima que "cai silenciosa" como um sorriso que inebria, uma gargalhada que alegra, como um lamento que consterna.
É a vida".
Prezado amigo Wilton Bezerra. A foto que você enviou para ilustrar sua bela crônica não foi possivel salvar. Acho que o computador ou o dono estamos absoletos.
ResponderExcluirMuito obrigado por sua colaboração com o Blog. Agradeço no meu nome e dos leitores.
Que 2022 seja um ano de paz para você e sua familia. Feliz ano novo.