Nelson Rodrigues já alertava: “O subdesenvolvimento não se improvisa; é obra de séculos".Um ano morre, outro está nascendo e o Brasil carrega problemas de "séculos".O país não se resolve em desigualdade, educação, saneamento, racismo e outras questões.
Vem aí o 2022, onde a polarização, fenômeno social que se expressa eleitoralmente, parece ser um mal inevitável pelo andar da diligência.Tudo é construído a partir de hostilidades, onde "merendar" o outro é o que importa.A primeira vítima é a razão.E a cara dessa gente nem arde.Já se sabe onde isso começa e termina.
Como disse o escritor cratense José Flávio Vieira: "Os eleitos latem no início dos mandatos e miam no período pré-eleitoral".
Estamos na fase dos miados, dos discursos que falsificam os valores da vida. Das manjadas promessas que nunca serão cumpridas.
É muito "vixe !" em cima de muito "eita !", várias vezes, por dia.
Que desperdício! Ninguém merece, meus bichinhos.
Ninguém merece mesmo.
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