“Estou convencida de que se
cada um votasse livremente, a maioria por meu Pai seria incontestável.
Agora tudo foi feito pelo Exército, por conseguinte pela força. Pode-se
mesmo dizer que tudo foi feito por alguns oficiais.”
(Princesa Isabel, em documento intitulado “Memória para meus Filhos”,
que escreveu em novembro de 1889, durante a viagem da Família Imperial
Brasileira para o seu injusto e penoso Exílio na Europa, após a
quartelada republicana do dia 15 de novembro de 1889).
“Se a Monarquia não pertencesse à atualidade, eu não ouvia falar tanto da sua necessidade.”
(Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil de 1921 até o seu falecimento, em 1981, em entrevista ao periódico monarquista português “O Debate”, publicada em sua edição de 6 de dezembro de 1962).
Prezado Armando Rafael - O depoimento da princesa Isabel me fez lembrar o senador potigua Dinarte Mariz quando foi falar com o presidente Castelo Branco e recebeu a informação que quem tinha votos no Rio Grande do Norte era Aluisio Alves. A resposta veio no embalo : se o critério for ter voto o senhor está no lugar errado, porqur quem tem votos é o JK.
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