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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Moro descarta campanha ideológica: "É preciso pegar o melhor da direita, da esquerda e do centro - Por O Antagonista.

Presidenciável do Podemos discorda da guerra ideológica e diz que um governo deve ter "políticas públicas que melhorem a vida das pessoas"

Moro descarta campanha ideológica: “É preciso pegar o melhor da direita, da esquerda e do centro”

Em entrevista à Rádio 98 FM Natal nesta quinta (16), Sergio Moro discordou da guerra ideológica e disse que um governo deve ter “políticas públicas que melhorem a vida das pessoas”. “Temos que pegar o melhor da direita, o melhor da esquerda e o melhor do centro e fazer política pensando nas pessoas.”

“Educação de qualidade é bandeira de esquerda ou de direita? O pai quando manda o filho para a escola, ele quer saber se é de direita ou de esquerda? Quer saber se é de qualidade. A pessoa vai para o hospital, ela quer saber o que pensa o diretor?”

Moro disse, porém, que se vê pessoalmente como um conservador. “Sou casado há 22 anos, tenho dois filhos, sou uma pessoa de família. Mas todo mundo merece respeito e o Estado não tem que ficar dizendo às pessoas como elas devem ser na vida privada.”

“Eu acredito na iniciativa privada, que é o motor da economia. As pessoas são dinâmicas, são criativas. O Estado tem que dar condições para o setor privado, para os trabalhadores e empregados prosperarem. O fato de crer no livre mercado não significa que o Estado não deva estar presente forte na educação, na saúde e na segurança pública.”

Um comentário:

  1. Moro é a espernça de tirar o Brasil da corrupção e ladroagem que campeia há decadas especialmente nas ultimas três. Iniciada com FHC e coroada com Bolsonaro.

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