Todos os anos, os milhares de monarquistas brasileiros ficam no aguardo do cartão natalino de Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil.
Este ano, já contemplando o vindouro Bicentenário da Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 2022, aprouve ao Chefe da Casa Imperial recordar uma importante efeméride de nossa História: a Batalha dos Guararapes de 1648, berço da brasilidade, uma vez que portugueses, índios e negros ali se uniram e, mesmo em desvantagem, lograram vitória, expulsando o invasor holandês, graças ao auxílio sobrenatural da Santíssima Virgem, sob a invocação de Nossa Senhora dos Prazeres.
Abaixo, excertos da mensagem do Príncipe:
“A maior ameaça à integridade e identidade do Brasil em seus cinco séculos de existência foi indiscutivelmente a ocupação holandesa em Pernambuco na primeira metade do século XVII, ambicioso projeto para um definitivo estabelecimento nas Américas, a “Nova Holanda”. Três esquadras, dezenas de milhares de homens em armas, artesãos de todas as especialidades, almirantes e generais e até mesmo um Príncipe de sangue empenhou a Holanda em tal intento. Mas, se abundaram os recursos materiais, faltou o mais importante para uma conquista definitiva, o dom das gentes. As populações pernambucanas, avessas a essa outra cultura e sobretudo à omnipresente e brutal pressão calvinista, passaram da resistência passiva às ações de guerrilha (...)
“Em 1645, os principais chefes luso-brasileiros firmaram um pacto para a luta organizada contra o invasor: André Vidal de Negreiros, João Fernandes Vieira e outros, Henrique Dias e Felipe Camarão – luso-brasileiros, negros, índios, logrando vitória, já naquele ano, na batalha do Monte das Tabocas, e em 1648 e 1649, nas duas decisivas batalhas dos Montes Guararapes. Nas três, travadas em grande inferioridade de condições dos nossos, foi patente o auxílio sobrenatural, registrado que está nos relatos do tempo (... )
“Vale recordar o acontecido em 1648. Era o dia 18 de abril, Domingo de Páscoa, por volta das 11 horas da noite, quando o General Dom Francisco Barreto de Menezes deliberava com João Fernandes Vieira e André Vidal de Negreiros sobre o enfrentamento com o inimigo que se daria no dia seguinte, festividade de Nossa Senhora dos Prazeres. Ciente de que dispunha de apenas 2.200 homens para enfrentar 7.400 do invasor, Dom Francisco, dirigindo-se a seus companheiros, disse-lhes: “Quero declarar-lhes que me lembro de nestes lugares erigir um templo à Virgem Nossa Senhora dos Prazeres se Ela, por sua poderosíssima intercessão, nos alcançar do Senhor das vitórias mais esta. Uma voz interior, uma força irresistível me aconselha que empenhemos a batalha, que a Virgem será conosco e ficaremos vencedores.”
“No mesmo instante, em meio a um grande estrondo, aparece-lhes uma estrela fulgurante e ouve-se distintamente uma voz que diz: “Dom Francisco, a proteção com que contas te será outorgada! Combate e vencerás!”
"Falando um pouco sobre o amor agente pode constatar que apesar de tudo o que se fala por aí, o casamento não é amarração, mas sim libertação, é sair do próprio egoísmo. Hoje chega a ser um ato de heroísmo, por causa do negativismo, da falada falência do amor que é ressonância de gente que nunca soube nem viveu o amor.
ResponderExcluirAmor não se define. Apenas se vive este sentimento gostoso de ficar juntos, ouvir a voz, sentir a presença, os carinhos, os beijos. Tudo isso concorre para o amor; são as expressões do amor. Tudo na vida é assim; os sentimentos espirituais também se manifestam através de gestos, de sinais visíveis. Evidentemente que o amor não pode se resumir na união de dois corpos, mas é muito mais: união de duas vidas.
Amar é querer o bem do outro, é fazer de tudo para o outro ser feliz. Existirá riqueza maior do que se sentir amado, benquisto e querido por alguma pessoa?
O dinheiro não é tudo! Veja só este desabafo de uma esposa:
Tenho tudo. Não me falta nada no sentido material. Mas me falta o principal: o amor de meu esposo! Ele ama outra"!