“Não se discute que as movimentações de Doria foram incentivadas por ambições políticas. São conhecidas suas pretensões de se projetar como nome nacional para lançar-se à Presidência em 2022.
Esse é um caso, porém, em que a disputa pela esfera pública revela-se virtuosa. A busca responsável pelo bem da população, não obstante inclinações ideológicas, é, afinal, o que deveria pautar a atuação de governantes e legisladores.
Já Bolsonaro visa sua reeleição, mas o faz de maneira desastrosa. Subestimou os efeitos do vírus, interveio no Ministério da Saúde por motivos eleitorais, fez campanha contra a vacina, propagandeou medicamentos inúteis e persiste nos ataques às normas sanitárias.”
Pesquisa sustenta que 79% dos brasileiros querem a vacina. Bolsonaro se coloca contra todo esse contingente.
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