O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta diz-se muito triste com a desastrada logística do general Pesadelo, intendente incompetente da imunização na abertura de seu fictício e atemporal plano nacional de vacinação.
O protagonista da série Nêumanne entrevista da semana teme que, com atrasos nas entregas de insumos para a produção da coronavac no Butantã e o envase da Astrazeneca/Oxford na Fiocruz, a aplicação do imunizante ocorra aos soluços: chegam doses, são aplicadas, faltam doses, para tudo até novos fornecimentos forem feitos.
O ex-deputado federal matogrossense revelou fatos imiportantes do início da luta contra a pandemia, que esclarecem os episódios mais recentes.
Contou, por exemplo, que Bolsonaro, sua famiglia e outros radicais de dirfeita impuseram obstáculos a suas boas relações com chineses e indianos para facilitar a compra de máscaras e testes produzidos pelos sócios no Brics.
Numa dessas ocasiões foi proibido de receber o embaixador da China em Brasília pelo ex-chefe.
Jair Bolsonaro e seu governo se coloca contra isolamento, vacina e tudo possa libertar o povo do perigo da pandemia. Enquanto houver pandemia não funciona Câmara Federal, Senado e o principal, o povo não vai as ruas se manifestar. A vida com a pandemia é moleza para o Bolsonaro.
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