As condenações do Sergio Moro passaram pelo crivo dos três juízes do Tribunal Federal, que aumentaram a dozimetria da pena a ser cumprida. Julgadas e confirmadas por unanimidade pelo STJ, confirmadas na sua plenitude pelo STF que negou todas as tentativas de anulação impetradas pela defesa.
A decisão vem de um juiz que negou pelo menos 10 vezes que foram pautadas matérias nesse sentido.
Bolsonaro, para se eleger contou vantagem e cagou goma prometeu ser um defensor intransigente da Lava Jato.
Uma vez eleito, interviu nas instituições desmontando-as e aparelhando-as de modo que como afirmou naquela fatídica reunião : "Vou intervir, não vou permitir que fodam minha família e meus amigos". Graças ao ministro Celso de Melo o Brasil viu e ouviu a nefasta confissão.
Se os bandidos filhos e amigos de Bolsonaro não podem ser alcançados pela a lei, a justiça, em boa hora, fez bem em anular as condenações do Pajé Lula da Silva.
Bolsonaro que se entenda com o ele em 2022. Na minha singela opinião Bolsonaro encontrou a tampa que faltava para sua panela.
Se Bolsonaro entendia que a reeleição estava fácil é bom ir mudando de ideia. A partir de ontem ele encontrou um candidato em potencial, basta ver o tempo dedicado pelo Jornal Nacional a anulação dos processos de Lula. Tem que avaliar direitinho que apropriou-se da Lava Jato para se eleger, e, uma vez eleito a destruiu. Vai colocar na sua irresponsabilidade os milhares de mortos pela pandemia que debochou, chamou de pripezinha, frescura e mimimi, e nada fez para combater os efeitos devastadores. Entregar o Brasil ao Centrão não dá votos, na eleição os deputados pedem votos para eles.
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