Faz tempo que pretendo reunir em única publicação meus trabalhos. Esta a preocupação principal. Aqui no interior do nordeste, escondido no sul do Ceará, as dificuldades em imprimir ideias são quase intransponíveis.
Depois o público leitor é bem diminuto. Não se alcança plenamente nem mesmo o nosso município. E quem lê, geralmente joga-o num canto, quando não junta para vender no quilo ou esquece logo.
Tem a minoria teimosa: Esta guarda, coleciona, aprende, transmite. É isso que me mantém insistindo em continuar escrevendo e com aquela ilusão de plenitude.
Um texto real, de razoabilidade ímpar, publicado em "A Província", número 28, em Julho de 2010.
Na verdade o hábito de ler o papel está fora de uso. Poucas pessoas o tem.
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