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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


domingo, 14 de abril de 2019

Duas notícias divulgadas esta semana pela mídia

1 – Deputado diz que Vice-Presidente Mourão concorda: legado de Bolsonaro deve ser mudança de regime para monarquia

Monarquistas iniciam ocupação dos espaços de poder na Capital e planejam para o futuro tornar Brasília a Capital do Império Brasileiro

Fonte: Blog de George Marques

    Monarquistas estão animados com a perspectiva de mudança de regime no país. Durante o II Encontro Monárquico de Brasília ocorrido nesta quinta-feira (12) em um hotel no centro de Brasília, o deputado federal Luiz Philiphe de Orleans e Bragança confessou a cerca de 200 pessoas que o vice-presidente Hamilton Mourão teria concordado com uma mudança de regime do presidencialismo para a monarquia. Segundo ele, esse seria o legado futuro da gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Mudança no regime tem que ser o legado.

    Previdência não deixa legado. É isso que a gente tem que fazer. E Mourão concordou”, disse o deputado federal Luiz Philiphe, o 29º da lista para assumir o trono.
Presente no encontro, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) enalteceu os “novos tempos” do Brasil. “Temos um presidente conservador, o ministro Moro, a Damares, o Ricardo Salles, são pessoas diferenciadas, pessoas patriotas com valores diferenciados”.Zambelli elogiou matéria da BBC News, que, segundo ela foi positiva para quebrar o “preconceito” da sociedade contra o movimento monárquico.

Monarquia é o melhor regime

No evento era clara a defesa da mudança de regime do presidencialismo para a monarquia. “Acredito que seja o melhor sistema para resolver as bases da família”, defendeu Zambelli. Para a parlamentar um monarca possui um perfil melhor para “cuidar” do país.
No final de março, um adepto da causa, o procurador Gilberto Callado de Oliveira, foi nomeado representante da sociedade civil no Inep (Instituto Nacional de Estudos Educacionais Anísio Teixeira), órgão responsável pelo Enem (Exame Nacional do Ensimo Médio). “Se o Bolsonaro colocou gente monarquista no governo, significa que ele não tem preconceito. Temos que presenteá-lo. Para instalarmos o parlamentarismo-monárquico, eu acho que a gente tem que se infiltrar em todos os partidos. É uma estratégia de guerra”, disse Zambelli.

2 – Tremula na Avenida Paulista, centro de São Paulo, a bandeira mais bonita do mundo

    No último domingo, dia 7, uma grande Bandeira do Império tremulou sobre a Av. Paulista, em São Paulo, tal qual um farol de esperança em dias melhores, enquanto milhões de brasileiros iam às ruas de norte a sul deste grandioso País, a fim de protestar contra a corrupção generalizada de nossas instituições.

     Muitos monarquistas estiveram presentes nas manifestações, com objetivo de mostrar aos nossos patrícios que não existe solução de longo prazo dentro do atual regime, mas apenas possíveis paliativos, e que somente a restauração da Monarquia Constitucional poderá devolver o Brasil ao glorioso caminho que vínhamos trilhando, e que foi interrompido pela quartelada republicana de 15 de novembro de 1889.

    A Família Imperial apoia integralmente os brasileiros em sua luta – sempre ordeira e benfazeja – por um País melhor, na plena certeza de que devemos promover para o primeiro plano tudo aquilo que nos une, em um esforço comum para soerguer o Brasil, de modo que, restaurados o regime monárquico e nossos valores e tradições perenes, esta possa ser, verdadeiramente e sempre mais, a Terra de Santa Cruz!

Um comentário:

  1. E evidente a diferença entre o Brasil imperial e essa republiqueta de meia pataca dos dias atuais. Os usos e costumes, os ensinamentos da doutrina cristã, a ética, a moral. O respeito a ordem e as leis.
    Quer passar vergonha assista uma reunião da Câmara Federal e avalie o comportamento, a compostura, a deselegância, grosseria e tudo que se possa imaginar de nulidades do tipo Érica Kokai, Maria do Rosário, Jandira Fegalli, Benedita da Silva, Gleyci e por aí vai. E não há reação contraria. Os homens vão terminar apanhando em plenario.

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