Conclusão
O
Rei ou Imperador, por ser vitalício e hereditário, está acima das
disputas políticas, e se constitui num fator de unidade da sociedade e
do Estado. Todas as correntes políticas da nação têm no Rei uma
autoridade imparcial, respeitada e que serve de exemplo para a
população. É por isso que a Monarquia, por ser o ponto de encontro das
correntes políticas, e estando à margem das disputas, assegura a
estabilidade das instituições, o que não ocorre numa República, onde, a
cada 4 anos, surge um presidente-de-plantão.
Não se improvisa um governante. Tem que existir um longo preparo para
essa função. Na República, qualquer aventureiro ou despreparado pode
chegar ao cargo supremo de Chefe de Estado e Chefe de Governo. Já
tivemos exemplos disso no Brasil, e as consequências foram danosas. Já o
Rei é alguém que recebe, desde o nascimento, uma educação especial
preparando-o para governar, não ocorrendo assim o risco de se ter
governantes demagogos/despreparados e corruptos.
De acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), medido em todos
os países do mundo, e divulgado pela Organização das Nações Unidas
(ONU), em 2013, dos 10 países com melhor índice de IDH, 7 são
monarquias (Noruega, Austrália, Holanda, Nova Zelândia, Suécia, Japão e
Canadá), cabendo o primeiro lugar à Noruega e o segundo à Austrália. Ou
seja, 75% das monarquias ocidentais estão na liderança dos países com
melhor desenvolvimento social do mundo. Embora os países com regimes
monárquicos sejam menos de um quarto dos países do mundo, eles
representam metade dos 30 melhores países, no índice das Nações Unidas
de bem-estar global.
(*) Armando Lopes Rafael, licenciado
em História pela Universidade Regional do Cariri. Membro do Instituto
Cultural do Cariri e Sócio correspondente da Academia de Letras e Artes
Mater Salvatoris, de Salvador (BA).
o0o o0o o0o
1 - Notas de fontes digitais
(1) https://ronaldolima.eti.br/por-que-o-brasil-não-dá-certo-70909bcab73e
(2) https://monarquiaconstitucional.jusbrasil.com.br/artigos/411022674/o-que-foi-de-verdade-a-nossa-monarquia-ou-a-republica-deu-certo-mesmo?
(3) (http://www.brasilescola.com/educacao/educacao-no-brasil.htm).
(4) http://www.causaimperial.org.br/?p=1726
2 - Referências Bibliográficas
ALCÂNTARA, José Denizard Macedo de. Notas preliminares in Vida do Brigadeiro Leandro Bezerra Monteiro. Secretaria da Cultura, Desporto e Promoção Social do Ceará, Fortaleza, 1978.
SANTOS, Armando Alexandre dos. Ser ou ser monarquista–Eis a questão. Artpress, Indústria Gráfica e Editora Ltda. São Paulo, 1990.
XAVIER, Leopoldo Bibiano. Revivendo o Brasil-Império. Artpress, Indústria Gráfica e Editora Ltda. São Paulo, 1991.
Diferença gritante. Republiqueta um regime imoral, desonesto, seboso e nojenta. Bem ao feitio dos últimos governantes.
ResponderExcluirQuem interessar conhecer o que foi a Monarquia basta lê as quatro postagens do memorialista e historiador Armando Rafael postadas aqui no Blog. São quatro postagens numeradas do 01 ao 04. Dá para se ter uma ideia do que foi a monarquia para o Brasil.
ResponderExcluirA republiqueta você pode não está vendo se não quiser ver, mas está aí as vistas de todo mundo : Imundice, nojeira, desrespeito as leis, criação de leis em defesa dos próprios interesses, cometimentos de crimes contra a pátria, poderes a serviço do crime.