Jair Bolsonaro “já identificou um elo no Supremo: o antilavajatismo”, diz Eliane Cantanhêde.
“Por essas ironias da história, ou espertezas da política, o presidente que usou Sergio Moro como troféu se une aos algozes de Moro e defensores de Lula para proteger filhos bandisos, amigos milicianos e o Centrão.
E que, eleito com um empurrão dos militares, usa símbolos das Forças Armadas e libera o uso do nome delas, em vão, para insinuar golpes.
Podem ser meras bravatas.
Ou não.”
A candidatura presidencial de Moro seria uma espécie de imperativo de autodefesa. Moro revela-se incomodado com o que chama de ‘criminalização’ da Lava Jato.
ResponderExcluirE os amigos receiam que, fora do ringue eleitoral, o autor da sentença que proporcionou a Lula uma temporada na cadeia será moído durante a campanha.
Candidatando-se, Moro reivindicaria a paternidade da causa anticorrupção, que ficou órfã.”
Eu acredito muito na força do povo, apesar de não acreditar no povo brasileiro, uma verdadeira massa falida.
ResponderExcluirMas Lula e seus bandidos criminosos, Bolsonaro e sua cambada de filhos corruptos e amigos bandidos e quem os acobertam estão longe de destruir Sergio Moro. Um dia serão rejeitados pela vergonha, desonestidade e corrupção que representam juntos. Um dia Sergio Moro volta.