Nenhum deles se afirmou como estadista! Nenhum deles serviu como motivo de união ou de unanimidade respeitosa para a totalidade da nossa dividida população. Um desses, por sua desastrada e incompetente administração, motivou milhões de pessoas saírem às ruas, Brasil afora, pedindo o seu impeachment. Outro, foi preso durante quase dois anos, acusado de corrupção, sendo o único Presidente do Brasil a cumprir tão lamentável papel. Dói dizê-lo.
Diferentes foram os tempos do Brasil Imperial! Como bem lembrou Dom Luiz de Orleans e Bragança, atual herdeiro do Trono e Chefe da Casa Imperial Brasileira:
“Mais de 130 anos já se passaram, e os contrastes entre o Brasil atual e o Brasil-Império só têm crescido. No tempo do Império havia estabilidade política, administrativa e econômica; havia honestidade e seriedade em todos os órgãos da administração pública e em todas as camadas da população, havia credibilidade do País no exterior. Havia dignidade, havia segurança, havia fartura, havia harmonia”.
Nos dias atuais o Brasil tem saudades do Imperador Dom Pedro II, ainda hoje considerado “O maior dos brasileiros”.
Prezado Armando - Eu sou monarquista, mas, não espero, no meu tempo ver esse sistema de governo implantado no Brasil. A republiqueta brasileira, desde sua proclamação foi ocupada por pilantras, canalhas, vigaristas, bandidos com o puder na mão de nomear a justiça, criar leis em seu favor, desrespeitar as já existentes com a cobertura e amparo dos tribunais.
ResponderExcluirTenho dito que a grande diferença entre a Monarquia e a Republica é que a Monarquia prepara sucessores e a Republica prepara herdeiros. Que politico dessa república nojenta e corrupta, dos últimos 60 anos, não envolveu os legítimos herdeiros em seus rolos, suas ladroagens e lambanças?
A burrice no Brasil tem passado glorioso e futuro promissor. A quantidade de bispos e padres ou seja de cristãos comunistas diz tudo.
ResponderExcluirRoberto Campos.