Forçosamente
exilada na França desde a quartelada republicana de 15 de novembro de
1889, a Princesa Dona Isabel, àquela altura Chefe da Casa Imperial e
Imperatriz “de jure” do Brasil, tomou conhecimento de que o Doutor
Ricardo Gumbleton Daunt não queria aceitar a cadeira de Deputado que lhe
coubera nas eleições, pois era visceralmente monarquista e não queria,
portanto, ocupar posto algum de saliência no Brasil sob a forma de
governo republicana.
Contrária àquele procedimento, a Redentora disse à irmã do eleito:
– Diga
ao seu irmão que ele deve aceitar a cadeira de Deputado e propugnar
pela grandeza moral, econômica e intelectual de nossa Pátria. Não
aceitando, ele estará procedendo de maneira contrária aos interesses da
coletividade. De homens como ele é que o Brasil precisa para ascender
mais, para fortalecer-se mais. Faça-lhe, pois, sentir que reprovo sua
recusa.
Fonte: Livro “Revivendo o Brasil-Império” de Leopoldo Bibiano Xavier.
A Princesa Dona Isabel de Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil,
A única solução possível que vejo para o Brasil é a implantação da Monarquia. Com um "Primeiro Ministro" dissolvendo o congresso de vez em quando, convocando novas eleições, talvez parte destes políticos carreiristas, malandros, vigaristas, perdessem os mandatos. Desde Deodoro com a implantação de uma republiqueta podre e nojenta, continua até os dias atuais. Bolsonaro é tão imundo e putrefático quando o Deodoro da Fonseca.
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