Compete ao Imperador, dentro do estrito âmbito de suas atribuições constitucionais, estimular tudo o que há de bom em seu povo; proteger os fracos, os menos favorecidos; e corrigir o que estiver errado e precisar de correção. Essas três tarefas correspondem precisamente – conforme já destacou seu irmão e imediato herdeiro dinástico, o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança – ao dever de um pai na formação de seus filhos. Mais do que nunca, deve ser este o papel do Imperador em uma Monarquia moderna.
Fonte: Armando Alexandre dos Santos. Livro: Parlamentarismo, sim! Mas à brasileira: com Monarca e Poder Moderador eficaz e paternal. 2º ed. São Paulo: Editora Artpress, 2015. Página 83.
ResponderExcluirNa república, em especial a atual, presidente traiu todo aquele que não foi além da subordinação imoral e servil. O governo se caracteriza por vontades e egoísmo. Como disse o General para o capitão : Você manda e eu cumpro. A monarquia, tínhamos um imperador humilde e sábio que se cercou de homens sábios e justos, aceitava e recebia conselhos. A republica quando apodrece como a brasileira é caso perdido.