“Bolsonaro venceu e, presidente, joga pela janela a ‘nova política’, a Lava Jato, Sergio Moro, as reformas, as privatizações e as regras de mercado”, diz Eliane Cantanhêde.
“Só falta jogar o próprio Guedes e… a democracia. Quanto ao ministro, é considerado questão de tempo. Quanto à democracia, é melhor prevenir agora do que (tentar) remediar depois.
A bomba na Petrobras enterra o ‘engodo liberal’, humilha o ‘mitômano’ Guedes, chacoalha o cinismo do mercado, deixa o Banco do Brasil e as estatais de barbas de molho e obriga os bolsonaristas renitentes a dar um salto mortal: de endeusadores da Lava Jato, viraram algozes de Sergio Moro; de adeptos de Guedes, terão de virar inimigos do liberalismo.
O bolsonarismo segue os passos do petismo.”
Todo aquele que na melhor das intenções aceitou o convite para participar do governo Bolsonaro foi traído e enganado por ele. Quem desistiu a tempo terá sua biografia preservada, quem continuar terá uma ficha corrida.
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