Almir defende Nobel para Butantan e Fiocruz.
01 – O ex-ministro do Trabalho Almir Pazianotto defendeu o Prêmio Nobel para o Instituto Butantan de São Paulo e à Fiocruz do Rio pela produção de vacinas anticovid no Brasil no vídeo da semana da série Nêumanne Entrevista.
02 – O ex-presidente do TST também disse perceber a má vontade generalizada contra a Operação Lava Jato e seus resultados confirmam a conclusão de que corrupção é como inflação: não termina nunca.
03 – Segundo Pazianotto, é o caso de compra de votos, como ocorreu nas disputas pelas presidências da Câmara e do Senado, com o disfarce de legalidade das emendas parlamentares.
04 – A nomeação do então general do Exército Fernando Azevedo, hoje ministro da Defesa, para o gabinete de Toffoli na presidência do STF foi um ato autoritário e não poderia ter sido aceita, disse ainda ele. Bolsonaro conseguiu reunir os corruptos.
05 – Egresso do Centrão, presidente vendeu a farsa de combater a corrupção e, ao desmontar operações do MPF e por mais um “garantista” no STF para evitar concorrência de Moro em 2022, conseguiu reunir todos os políticos velhacos do País.
06 – O capitão ameaçou direto do palácio mandar PF ao Maranhão para atemorizar Dino, que bateu: “ele confunde a Polícia Federal com milícias e milicianos”. Bingo!
07 – Hospitais das Forças Armadas no Amazonas têm 72% de leitos anticovid desocupados à espera de militares doentes.
08 – Pazuello não tem nenhuma expertise em logística, ao contrário do que presidente e ele apregoaram para justificar entregar-lhe a pasta da Saúde na pandemia.
A bajulação e o puxasaquismo vergonhoso usou dinheiro publico para financiar, mundo a fora, títulos de doutor para imundos e sebosos do tipo Lula.
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