A um ano do registro do primeiro caso da covid-19, o Brasil superou em 24 de fevereiro 250 mil mortos e passa pela pior fase da doença, com pico de internações e com ritmo lento de imunização.
Para tentar frear o vírus, prefeitos e governadores voltaram a adotar restrições rígidas. Para os especialistas não há controle sobre a pandemia Só nas últimas 24 horas ocorreram 1.433 mortos.
A média móvel foi de 1.129 e representa o recorde da pandemia. Imagem impressionante de uma multidão aglomerada durante a posse de dois ministros “da casa”, Onyx Lorenzoni e João Roma.
No Palácio do Planalto assemelham-se a um Coliseu com cada vez mais vítimas e, enquanto isso, Bolsonaro parece passear entre cadáveres como se estivesse num show da Broadway.
Perverso e pouco inteligente, ele manifesta um sadismo sem limites.
Quanto maior for o sadismo, a prepotência e cinismo maior é o tombo. Vai ser soterrado pelos 250, 300 mil ou quem sabe lá quantos mortos no final desta história. Não terá biografia, terá ficha corrida.
ResponderExcluirA intervenção do presidente Jair Bolsonaro na Petrobras e nos preços dos combustíveis. 'Ele se aproximou muito do que a ex-presidente Dilma fez, uma intervenção brutal. Essas coisas aproximam muito os governos com viés autoritário.
ResponderExcluirO PT sempre tentou controlar a imprensa'.
Merval Pereira.
Jair Bolsonaro voltou a atacar as medidas restritivas para conter a pandemia e compartilhou um vídeo em que ele manda um recado aos governadores:
ResponderExcluir“Os que me criticam, façam como eu: venham para o meio do povo. O que mais ouvi no meio deles foi: “EU QUERO TRABALHAR!”.
Bolsonaro quer que o povo morra.