Em Londres, vândalos picharam o monumento ao Primeiro Ministro Winston
Churchill, o herói que garantiu a liberdade e a democracia ao mundo
ocidental,quando articulou, durante a 2ª Guerra Mundial, a destruição
do regime nazista da Alemanha de Hitler
“Safadeza” é um substantivo definido, nos dicionários, como uma
“Característica, qualidade ou particularidade de quem é safado; safadice
ou desfaçatez”; “Ação ou comportamento que demonstra deslealdade ou
indignidade”. Pois é isto que alguns terroristas vêm fazendo – nas
passeatas a título de protesto contra o racismo – mundo afora. Já os
monumentos públicos podem ser enquadrados a partir de uma placa
comemorativa, passando por pequenos bustos, até chegarem às esculturas –
pequenas ou grandes – com o objetivo de homenagear ou enaltecer pessoas
que deixarem algum feito digno de admiração por seus pósteros.
Dias atrás noticiou-se que um movimento de vândalos do Rio de Janeiro
(imitador servil das esquerdas americana e inglesa) chegou a planejar a
derrubada do monumento à Princesa Isabel, existente numa avenida daquela
cidade. Houve reação forte de segmentos da sociedade carioca e os
terroristas tupiniquins se retraíram no seu propósito demolidor.
Normalmente os monumentos refletem a mentalidade da época em que foram
construídos. Julgar atos de 50, 100 anos, ou mais tempo atrás, pela
mentalidade da minoria decadente desta segunda década do corrente
terceiro milênio é uma insensatez completa. Nossos velhos monumentos são
o reflexo do estado de espírito, do grau de civismo e das crenças das
gerações passadas que os erigiram.
Tomemos o exemplo da cidade de Crato. Quando foram aqui edificados os
monumentos a Cristo Rei, a Dom Quintino, ao Dogma da Assunção de Nossa
Senhora, dentre outros, a sociedade cratense era majoritariamente
católica. Nossos jovens, naquela época, – diferentes de uma minoria
intolerante dos dias atuais – andavam limpos (não usavam tatuagens, nem
drogas), não eram adeptos das lutas de classes (hoje tão em voga),
cultivavam o civismo, a honestidade, as boas maneiras no tratamento com
o próximo, eram tolerantes etc.etc.
Não se pode admitir que essa minoria venha a vandalizar nossos poucos
monumentos, simplesmente porque discorda ideologicamente da mentalidade
de quem os erigiu no passado. Ademais, os nossos monumentos (e outros
bens culturais) são protegidos por lei. Se esse magote tentar destruir
nosso patrimônio público, qualquer cidadão deve chamar a Polícia, a qual
prenderá os contraventores, e estes, em seguida, sofrerão os rigores da
lei. Simples assim.
Prezado amigo Armando - Eu digo sempre que os pseudos líderes atuais, que de líder nada têm, se pudessem não existia o antes nem o depois deles. Como eles não constroem o presente, tratam de destruir o passado. Povo sem passado não tem futuro. veja o caso desta republiqueta desenvergonhada Brasil. Quem está preparado para representar os Andradas? Dom Pedro II? A princesa Isabel? Os Guimarães? As Marias do Rosário? As Carlas Zambele? Os 1, 2, 3 Bolsonaros? Esses canalhas pretendem aparecer desnudando a imagem alheia, apagando a história.
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