Na terça-feira 21 de julho, meu conterrâneo, amigo e primo Ubiracy Vieira Veloso me deu a infausta notícia de que o coração do nego Pinto do Acordeon tinha parado de acompanhar seu forró forro num hospital em São Paulo, abatido por uma doença cardíaca que já o atormentava faz muito tempo.
Foi aumentar o cortejo dos sanfoneiros no céu. Lá já estão à sua espera arrastando um fole fogoso seu Luiz Lua Gonzaga, Dominguinhos, Deijinha de Monteiro, Abdias, Zé Calixto e o mestre Sivuca, que homenageei no poema A bênção, maestro, que é possível encontrar aqui.
Este ano. a pandemia calou a sanfona do mestre da voz de veludo Flávio José, com seu talento e sua picardia, mas ele voltará vivinho da Silva no ano que vem com toda certeza, amém.
Homenagem merecida. Paraibano ilustre.
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