Está evidente que o governo enfrenta um incêndio na área ambiental e um apagão no setor da saúde. Os flagelos têm nome e sobrenome.
Convencionou-se chamá-los de Ricardo Salles e Eduardo Pazuello. Se fosse verdade, a solução seria simples. Com um movimento de caneta, a gestão do ministro antiambiental seria cortada pela raiz. Com outro, o general que comanda a intervenção militar na pasta da Saúde seria devolvido ao quartel.
O diabo é que estão todos equivocados. O problema chama-se Jair Bolsonaro.
O problema é a incapacidade de comando e o propósito de mal servir.
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