Se
houve um voto do qual nunca me arrependi de ter dado, foi o de quando
sufraguei – nas eleições de 2018 – o nome de Eduardo Girão para o Senado
da República. Sempre acreditei que nossa opinião pública distingue os
dois “Brasis”, que se nos apresentam. Um, é o Brasil “virtual”,
sem correspondência com a realidade. É esse o Brasil divulgado pelas
correntes políticas esquerdistas e pela mídia comprometida com a “agenda
global” da ONU. É o Brasil “virtual” das divisões, do incentivo ao
ódio, das “lutas de classes”.
O outro, é o Brasil “real”.
O Brasil autêntico, verídico, vivenciado pela maioria da nossa
população. O Brasil do nosso dia-a-dia, habitado por um povo generoso e
trabalhador, dotado de boa índole e conservador nos costumes...O Brasil
que não gosta dos radicalismos e que acredita em Deus.
O senador Eduardo Girão representa o Brasil “real”.
E tem atuado com coerência à agenda com que se apresentou candidato ao
Senado da República, em 2018. Ele, até agora, não nos decepcionou. Tem
sido frequentes seus pronunciamentos, suas ações, sua coragem cívica e
pessoal em defesa do Brasil real. No mês passado, para citar apenas os
últimos dias, Eduardo Girão fez vários pronunciamentos.
Dois, me chamaram a atenção: em 09/06/2020, ele criticou a atuação da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o não uso do medicamento cloroquina para o tratamento do novo “vírus chinês” discordando, também, daquela instituição da ONU quando esta se manifesta a favor do aborto, como uma atividade essencial neste momento de pandemia chinesa,
que varre todas as nações do globo. Eduardo Girão criticou, também, as
dificuldades que o Governo do Ceará colocou para os que quisessem ser
tratados (no início dos sintomas do Covid 19) com a cloroquina. Como é do amplo conhecimento dos cearenses, o governador Camilo Santana (aquele que reiteradas vezes afirmou ter sido Lula da Silva, “O melhor Presidente do Brasil” (SIC) – oficializou sua posição contra o uso da cloroquina, dizendo-se a favor da Agenda Global da OMS.
Já noutro pronunciamento, no último dia 18/06/2020, o Senador Eduardo
Girão manifestou discordância a uma fala do Ministro do Supremo Tribunal
Federal–STF, Luís Roberto Barroso. Registrou Girão, nesse
pronunciamento, os pedidos de impeachments contra ministros do STF e a favor da “CPI da Lava Toga”,
bem como da necessidade de um freio a certas atitudes de alguns
ministros daquele tribunal. Eduardo Girão criticou, ainda, o Senado da
República por conceder à Corte o privilégio de não ser investigada pelo
órgão competente. Afirmou que está nisso o crescimento dos abusos, as
interferências do STF nos outros poderes; a gestação do inquérito
ilegal sobre as alardeadas “fake News”, além da invasão da competência
legislativa para deliberar sobre drogas e abortos.
Grande senador! Senti-me representado por ele nas suas opiniões
corajosas e sensatas, acima citadas. E sinto-me na obrigação de
testemunhar, aos meus leitores, o excelente trabalho do Senador Girão (Podemos-CE) no seu mandato como representante do Ceará no Senador Federal.
(*) Armando Lopes Rafael é
historiador e reside em Crato. Sócio do Instituto Cultural do Cariri e
membro-correspondente da Academia de Letras e Artes Mater Salvatoris,
de Salvador (BA).
Tem se revelado um grande senador. Digno do merecimento e estima do povo que representa no Congresso Nacional.
ResponderExcluirNão tenham dúvida de que se o resultado da eleição tivesse sido favorável ao candidato adversário a pandemia da corrupção estaria com ele.
ResponderExcluir