O presidente Jair Bolsonaro, que, na posse do ministro da Justiça, André Mendonça, disse que tem com o presidente do STJ, João Otávio de Noronha, “amor à primeira vista”, deve um favor.
Este mandou transferir o guarda-livros da famiglia Bolsonaro da prisão para casa. E, na mesma canetada, dada em plantão no recesso do Judiciário, determinou idêntico destino à mulher dele, Márcia Aguiar, embora ela ainda estivesse, então, foragida.
No habeas corpus, a defesa de Queiroz pediu a conversão da prisão preventiva em domiciliar.
Os advogados citaram o estado de saúde do amigo do presidente e o contexto de pandemia e criticaram fundamentos da medida autorizada pela Justiça. Noronha decidiu estender a prisão domiciliar para a mulher dele para que ela possa lhe dispensar as atenções necessárias”. Não é fofo?
O presidente do STJ, João Otávio de Noronha, transferiu Fabrício Queiroz, guarda-livros da famiglia Bolsonaro, da prisão em Bangu para casa.
ResponderExcluirNela poderá gozar dos cuidados da mulher, Márcia Aguiar, que recebeu o mesmo privilégio quando estava foragida da Justiça. A vergonhosa decisão não deverá ser confirmada quando o assunto passar para o relator, Félix Fischer, que não alivia barras.
Essa história de amor a primeira vista não é postura nem de presidente da republica muito menos de um membro dr justiça. É postura de canalha. Mas, eu quero ver o presidente do Superior Tribunal de Justiça João Otávio Noronha soltar e libertar o capitão Adriano.
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