O presidente do STF, Dias Toffoli, aproveitou para prestar serviços a seus cupinchas políticos corruptos no plantão judiciário assumido pelo ocupante de seu cargo.
Autorizou a invasão descabida do PGR, Augusto Aras, nos inquéritos sigilosos de operações como a Lava Jato.
A pedido de Alcolumbre e imitando Renan, proibiu cumprimento de mandados de busca e apreensão no gabinete do senador tucano José Serra, aplicando o sórdido foro privilegiado de quem se diz representante do povo só para delinquir.
E arquivou delação de Sérgio Cabral que compromete ministros do STJ e do TCU. Lógica corporativista na veia.
Mas transferiu para o plenário da Corte julgamento do veto criminoso de Bolsonaro à obrigatoriedade do uso de máscara em templos religiosos, arbitrariedade que põe em risco milhões de vidas.
A vergonhosa a postura e conduta de membros dos tribunais superiores. Subservientes no amparo e cobertura dos crimes de corrupções de seus amos, porque a eles devem os seus mandatos. São eternos devedores do que são.
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