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O Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, Chefe da Casa
Imperial do Brasil, acompanhado de seu avô paterno, o Príncipe Dom
Gastão de Orleans, Conde d’Eu, de sua mãe, a Princesa Imperial do
Brasil, Dona Maria Pia de Bourbon-Sicílias de Orleans e Bragança, e de
seu irmão, o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Luiz Gastão de Orleans e
Bragança, a bordo do vapor Massilia.
Nos
pequenos fatos da História pátria – diria mesmo nos “fatinhos” – pouca
gente conhece o fato abaixo, publicado no Facebook da Casa Imperial
Brasileira. A conferir:
Em 1922, o Governo Epitácio Pessoa convidou formal e oficialmente o
Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, Chefe da Casa
Imperial do Brasil, então menino de 13 anos de idade incompletos, a vir
ao Brasil a fim de tomar parte nas celebrações do Centenário da
Independência, proclamada no dia 7 de setembro de 1822 por seu valoroso
trisavô, o Imperador Dom Pedro I.
Nascido na França, em virtude do injusto e penoso exílio imposto à
Família Imperial Brasileira por ocasião da quartelada republicana de 15
de novembro de 1889, o jovem herdeiro do Trono embarcou rumo à sua
Pátria, a qual veria pela primeira vez, visto que fazia apenas dois anos
desde a revogação da odiosa Lei do Banimento da Família Imperial, que
vigorara desde dezembro de 1889.
A bordo do vapor Massilia, vinham também sua mãe, a Princesa Imperial
Viúva do Brasil, Dona Maria Pia de Bourbon-Sicílias de Orleans e
Bragança, seu irmão e imediato herdeiro dinástico, o Príncipe Imperial
do Brasil, Dom Luiz Gastão de Orleans e Bragança, e seu venerando avô
paterno, o octogenário Conde d’Eu, que, contrariando as recomendações de
seu médico, fazia questão de vir pessoalmente, para apresentar seus
netos ao povo brasileiro – infelizmente, aprouve a Deus chamar a Si, já
em águas territoriais brasileiras, o velho herói da Guerra do Paraguai.
Conta o jornalista Assis Chateaubriand que durante o embarque do Chefe
da Casa Imperial, os membros brasileiros da tripulação do Massilia
subiram aos mastros e começaram a bradar “Viva Dom Pedro III!”, em um
claro gesto de aclamação daquele menino que era, “de jure”, o Imperador
Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil, e que em fim iria conhecer
a Pátria que estava sendo educado para servir, e sobre a qual deveria
reinar.
(Baseado
em trecho do livro “Dom Pedro Henrique, o Condestável das Saudades e da
Esperança”, de autoria do Professor Armando Alexandre dos Santos).
Os republicanos causaram um grande mal a monarquia, a família real, e, em especial ao povo brasileiro. Basta ver essa republiqueta fracassada, desmoralizada entregue nas mãos de insanos irresponsáveis e corruptos. E o povo brigando por esse ou aquele bandido.
ResponderExcluirA América Latina tem uma paixão enrrustida pelo regime socialista-comunista. Por isso permanece nesse atraso socio-econômico e político.
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