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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 4 de junho de 2020

70 anos do Príncipe Dom Antônio de Orleans e Bragança



     Ele nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 24 de junho de 1950, filho do Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança (neto da Princesa Isabel, de quem recebeu diretamente a herança do Trono, sendo, por isso, Imperador De Jure do Brasil) e da Princesa alemã Maria Isabel da Baviera. Dom Antônio João Maria José Jorge Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança (este o seu nome completo) viveu a infância e adolescência numa fazendinha que seu pai possuía em Jacarezinho, no Norte do Paraná. Jovem, foi estudar no Rio de Janeiro onde se formou em Engenharia Civil.

     Dom Antônio ocupa o terceiro lugar na linha de sucessão ao Trono Brasileiro derrubado pelo golpe militar de 15 de novembro de 1889. Dom Antônio casou-se, em 26 de setembro de 1981, com a sua prima (duas vezes) em oitavo grau, a princesa belga  Cristina de Ligne. O casamento foi celebrado na Igreja de São Pedro pelo Núncio Apostólico em Bruxelas, Monsenhor Eugène Cardinale, com as bênçãos do papa João Paulo II.

       Dom Antônio herdou dos seus pais a tendência para a pintura. É renomado pintor de aquarelas, nas quais usa invariavelmente como tema as belezas da arquitetura tradicional e das paisagens históricas do Brasil Colonial. Abaixo, uma amostra de pinturas de Dom Antônio.
Paço Imperial, no centro do Rio de Janeiro
 Capela Imperial da Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, Rio de Janeiro
 Museu da Inconfidência, Ouro Preto (MG)
 Paisagem de Ouro Preto (MG)

Um comentário:

  1. O principal e maior problema dos descendentes da monarquia é a necessidade de "ser real" não manchar a honra de seus antecedentes, segui os costumes, a decência e a moral.

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