A fama que o advogado Fred Wassef conquistou advogando para Jair e Flávio Bolsonaro acabou revelando uma faceta inusitada de sua biografia.
No fim dos anos 1980, ele tomou-se de amores pelo livro Deus, uma grande farsa, de Catarina de Andrade, líder de uma seita de adoradores do diabo, e foi investigado no Maranhão, Pará e Paraná pelo desaparecimento de crianças e adolescentes, alguns dos quais foram mortos e cujos corpos foram mutilados presumivelmente para uso em rituais satânicos.
Os casos foram arquivados por falta de provas, mas o fato de Fabrício de Queiroz ter sido preso numa casa de sua propriedade em Atibaia lançou luz sobre esses fatos insepultos do seu passado.
No inquérito do MP que levou o ex-faz-tudo de Flávio Bolsonaro para a cadeia, o senador e primogênito do presidente Jair Bolsonaro é tido como chefe da organização criminosa da qual fazia parte o miliciano do Escritório do Crime Adriano da Nóbrega, executado na Bahia.
Nada mais correto que o velho ditado : "Os iguais se atraem".
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