Fabrício Queiroz, protagonista do processo de rachadinha e eventual lavagem de dinheiro do primogênito do presidente Jair Bolsonaro, Flávio, em seu gabinete na Alerj, foi, afinal, encontrado pela polícia.
E simplesmente estava escondido num imóvel de propriedade do advogado Frederick Wassef, que presta seus préstimos de faz-tudo à família Bolsonaro: pai, mulheres e filhos.
O escândalo veio atormentar ainda mais o capitão na semana em que o inquérito pedido por seu protegido Augusto Aras, procurador-geral da República, fez buscas, apreensões e quebras de sigilos nos bolsonaristas acusados de financiar, organizar e participar de atos antidemocráticos.
E no dia em que, por 10 a 1, o plenário do STF deu o sinal para devassar o gabinete do ódio de outro filho, Carlos.
Provas decidem quem vencerá.
ResponderExcluirInquérito dos atos antidemocráticos, pedido pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, e autorizado por Alexandre de Moraes, do STF, decidirá melhora de imagem de STF e Jair Bolsonaro. Se das buscas, apreensões e quebras de sigilo surgirem provas suficientes para condenar e levar algum bolsonarista à prisão, Judiciário salvará a face. Caso contrário, presidente triunfará sobre um Poder.