Sobre
esse projeto terrorista – amplamente divulgado pelas redes sociais na cidade do
Rio de Janeiro – assim se manifestou, oficialmente, Sua Alteza, o
Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança. Leia abaixo.
MENSAGEM DO CHEFE DA CASA IMPERIAL AOS MONARQUISTAS
Meus muito caros monarquistas,
Foi com profunda consternação que recebi a notícia de que, por meio das
redes sociais, grupos de esquerdistas extremados vinham incentivando e
planejando a depredação da estátua de minha veneranda Bisavó, a Princesa
Isabel, localizada na Avenida que traz seu glorioso nome, em
Copacabana, no Rio de Janeiro.
Valho-me, pois, destas linhas para agradecer aos beneméritos
monarquistas que prontamente se mobilizaram para proteger o legado e
render homenagens à nossa ancestral, cobrindo sua estátua com camélias
brancas – flor-símbolo do Abolicionismo, movimento pelo qual a bondosa
Princesa tanto se empenhou, chegando mesmo a sacrificar seu Trono para
que o 13 de Maio se tornasse possível.
Agradeço também à valorosa Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro –
instituição histórica e intrinsecamente ligada à Família Imperial, e
pela qual os meus e eu nutrimos profunda admiração e respeito. O reforço
na segurança da estátua naturalmente coibiu a ação dos marginais, que,
tenho certeza, seriam punidos com todo o rigor da lei.
O Brasil hoje assiste ao embate entre velhas forças demolidoras e uma
ampla floração de boas tendências, entusiasmos e dedicações, que clama
por seu País de volta. Nesse embate, cabe aos monarquistas a primeira
linha, mesmo porque temos o melhor contributo a dar: a plena vigência em
nossa Pátria, na esfera social como na política, dos princípios que
decorrem do Decálogo.
Nesse sentido, o exemplo da Princesa Isabel, cognominada a Redentora do
elemento servil, e que por três vezes foi Regente do Império, mostrando
ser, na condução dos destinos públicos da Nação, o modelo ideal de
Soberana católica, continua inspirando a nós, seus descendentes, no
cumprimento da missão perene que a Divina Providência confiou à nossa
estirpe: servir ao Brasil.
Que para tal propósito Nossa Senhora da Conceição Aparecida nos abençoe e nos preste Seu auxílio.
São Paulo, 29 de junho de 2020
Dom Luiz de Orleans e Bragança
Chefe da Casa Imperial do Brasil
Uma parcela da esquerda brasileira (apropriadamente conhecida como “troglodita”) defende ações terroristas. Inconformada com a reação conservadora que predomina, no momento atual, na sociedade brasileira, essa facção é capaz de qualquer ação destrutiva. Ninguém se engane. Logo, logo, essas ações insanas chegarão ao Cariri. E nossos monumentos públicos poderão ser alvo de atentados. Serão frutos da pregação marxista da “luta de classes”.
ResponderExcluirLuta de classes, ou lutas de classes, no plural, refere-se a um fenômeno social de tensão ou antagonismo que existe da parte dessas facções radicais, que combatem o que eles chamam de “modo de produção capitalista”, tão difundidas nas universidades públicas, sustentadas com os impostos da sociedade. A visão de que a luta de classes fornece a alavanca para mudanças sociais radicais para a maioria, é fundamental para a propagação das ideologias de Karl Marx e do anarquista Mikhail Bakunin.
“O tempora! O mores” (“Oh tempos! Oh costumes!”) bradou Cícero em um discurso no Senado de Roma, (transcrito nas célebres Catilinárias), protestando contra os vícios e a corrupção daquele seu tempo. Imagine se ele vivesse nos dias atuais.
Um povo que se divide entre Lula ou Bolsonaro não podia, de jeito nenhum, ser governado pela Princesa Isabel.
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