“O presidente não corre nenhum risco nem de ser perseguido nem de ser protegido pelo TSE”, disse Luís Roberto Barroso, em entrevista a correspondentes estrangeiros.
“A lógica de um tribunal não é amigo, inimigo, adversário ou aliado. A lógica de um tribunal é certo ou errado, justo ou injusto, legítimo ou ilegítimo e assim que se moverá o Tribunal Superior Eleitoral examinando com imparcialidade as provas, fazendo o que é certo fazer.”
“Ninguém deve esperar que o TSE seja ator político, que vá decidir com base no grau de sustentação política do presidente na sociedade. Isso não é papel dele. Nós julgaremos com base no direito e nas provas.
O TSE pode o que a Constituição e a legislação dizem que ele pode, de acordo com a prova dos autos e a convicção da maioria dos ministros.”
Um grande ministro. Até o momento competente e independente em suas decisões.
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