"A criancinha que ia de banco em banco, estendendo a mãozinha e recebendo acenos negativos de não. Ela queria desejar paz a cada fiel e não estava pedindo esmola.
Enquanto estudei e vivi entre vocês, sempre, sempre estendia a mão, desatava a minha voz, dizia verdades para agrado de uns e desprazeres de outros.
Como a criancinha, a minha mão aberta era um pedido de esmola, minha voz ativa era uma blasfêmia. O silêncio era a indignação.
No silêncio de uma igreja era confundida a intensão da pequenina, mas no meio universitário estava tudo claro quando eu falava.
Debalde. Quase debalde.
Sim, porque eu tenho certeza que muitos entenderam minhas palavras, minhas mensagens".
Debalde, quase debalde.........
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