Quando se fala no Presidente Bolsonaro só se escolhem duas opções para julgá-lo: há os que o amam e há os que o odeiam. Sou uma exceção. Não odeio nem amo Bolsonaro. Mas o admiro profundamente. Nunca fui daqueles que gritaram “mito” por onde ele passava. Eu apenas admiro Bolsonaro.
Ele teve uma longa vida política totalmente limpa. Durante 4 (quatro) anos, nos quais governou o Brasil, seus inimigos e algozes – e a velha mídia decadente e desacreditada – fizeram um verdadeiro “linchamento moral” contra a inquestionável dignidade e honestidade dele. O normal era chama-lo de “genocida”, “canibal”, “pedófilo” ... Mas metade da população brasileira nunca se deixou conduzir pela maledicência dessa gente. Bolsonaro tem uma vida limpa. É sincero. Leal. Não tem falsidades, nem currículo de chefe de quadrilha, de ter sido condenado por corrupção, de ser um analfabeto formal, mentiroso ou demagogo.
Como escreveu o jornalista Sérgio Lima: “pode até ter uma boca suja, às vezes, mas as mãos não estão manchadas. E quem disse isso foi o cardeal do mensalão, o implacável ex-presidente do STF Joaquim Barbosa, que elogiou Bolsonaro. Quem disse isso foi o cardeal do Petrolão, o implacável ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que também o elogiou”.
Ontem quando vi a massa ignara festejando, tresloucadamente, a derrota apertada que ele sofreu, veio-me à mente o que está escrito no Evangelho de Mateus 27:21:
“E Pôncio Pilatos perguntou à multidão: Qual destes dois quereis vós que eu liberte: Jesus Cristo ou Barrabás? E o povo respondeu: Barrabás, o ladrão”.
Dois mil anos se passaram e o povo continua escolhendo o mesmo...