A Rede Globo de Televisão é useira e vezeira em manipular e deturpar a história. De uma só vez está desinformando os seus domesticados ouvintes em dois fatos que marcaram a vida do brasileiro.
A novela "Novo Tempo" fala da Monarquia e, é urgente que os historiadores se movam no sentido de desmentir as informações controvérsias e desencontradas apresentadas, que não se sabe ao certo a quem interessa.
Noutro Seriado "Os dias eram assim" mostra momentos bem mais recentes da vida brasileira, manipulam a opinião publica com informações da Revolução de 1964, sem que mostrem o seu proprietário à época Roberto Marinho, o maior interessado no evento, de braços dados com os Generais, juntos com suas dezenas ou centenas de repórteres e apresentadores subservientes e vendidos.
Carece que os historiadores, memorialistas e escritores façam a defesa desses dois fatos de nossa historia. A "Monarquia e a Revolução de 1964" não fizeram nenhum mal em se comparando com a era PT. Essa quadrilha que esteve preso no período da revolução, por conta de informações desencontradas o povo lhe concedeu puder e hoje se encontra presa nos tempos de liberdade.
Gente da pior espécie, ruim por índole, por genética, que em nada o Brasil teria perdido se na época de sua concepção existisse preservativo.
Roberto Marinho de braços com o General Figueiredo é bem atual, a grande maioria assistiu e viu. Não era para ser enganado tão facilmente.
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ResponderExcluirOportuna esta postagem.
Se a Globo fosse uma Rede de informação comprometida com a verdade, ela já teria conscientizado a opinião pública brasileira de que uma Família Real CUSTA BEM MENOS DO QUE UM ÚNICO PARLAMENTAR (deputado e senador, nem falo de governadores que roubam bilhões como o Sérgio Cabral que quebrou as finanças do Rio de Janeiro). A Rede Globo já teria mostrado que este corrupto regime republicano presidencialista (esta a forma de governo e o sistema vigente no Brasil) está falido e não tem mais o que dar. Mas a Rede Globo fez o contrário, pois não deu oportunidade aos defensores da forma de governo monárquica para informar a verdade à massa ignara, e esta “massa falida” preferiu votar na corrupta república lulo-petista incompetente e corruptora que destruiu o Brasil.
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ResponderExcluirSe a Rede Globo fosse bem intencionada (e ela não é) usaria noticiários. Novelas e outros programas para informar à população brasileira que:
– A MONARQUIA não é perfeita, mas é a melhor forma de governo. Existem cerca de 40 monarquias restantes no mundo e cerca de metade delas é pertencente à Commonwealth, que é a comunidade de nações que foram colonizadas pelo Reino Unido. A maior parte dos países da Commonwealth reconhece a rainha britânica como sua chefe de Estado. Dentre esses países o gigante Canadá, a imensa Austrália, a desenvolvida Nova Zelândia. Todos países ricos e sérios, diferente das republiquetas da América Latina e da África onde impera o atraso e a ladroagem.
No caso da corrupção que ora assola todos os níveis de governos – federal, estaduais e municipais – (com sério reflexo em toda a sociedade brasileira), o Monarca (Rei ou Rainha) já teria dissolvido o governo e o parlamento corruptos. E teria convocado novas eleições, pra substituir o Parlamento e o Governo e reiniciar a atividade política da nação a partir do zero. Pois, se fosse Monarquia, o Brasil teria sistema Parlamentarista conforme a constituição do Império. Essa informação a Rede Globo sonega do povo. E passa uma ideia bem diferente para enganar os incautos.
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ResponderExcluirSe fosse isenta, a Rede Globo informaria aos telespectadores que acompanham as novelas que as monarquias do mundo atual formam o bloco de países mais ricos do mundo (onde as populações possuem serviços públicos de saúde, segurança, e Previdencia Social que funcionam); comunicaria que essas monarquias são constitucionais, onde o rei não mais detém todo o poder político. A Rede Globo insiste em enganar seu público mostrando monarquias onde os reis e rainhas atuais têm a imagem de tiranos absolutistas, como vemos nas novelas globais. E essas novelas são utilizadas apenas para alimentar os incautos, que formam a massa de analfabetos-políticos, ou seja, a maioria da população brasileira.
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ResponderExcluirSe a Rede Globo fosse um meio educativo lembraria aos telespectadores que durante quatro séculos (mais precisamente) 389 anos) o Brasil se beneficiou da forma de governo monárquica e foi a Monarquia que lhe assegurou dimensões continentais, povoamento, desenvolvimento e prestígio internacional. Basta lembrar que as fronteiras do Brasil foram definidas em 1494, pelo Tratado de Tordesilhas, antes mesmo de descoberto pela esquadra de Pedro Álvares Cabral, em 22 de abril de 1500, graças ao prestigio da Monarquia Portuguesa. E lembraria também – os fanáticos republicanos da Globo – também que em 1750 o Tratado de Madri ratificou as fronteiras brasileiras, expandidas largamente para oeste, adquirindo dimensões territoriais já muito próximas das atuais. A evidência histórica desse fato é um dos marcos de pedra das novas fronteiras do Tratado de 1750, que se encontra na cidade de Cáceres, no Mato Grosso do Sul. Se o Brasil não fosse monarquista teria se fragmentado em dezenas de republiquetas como aconteceu na América Central.
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ResponderExcluirEnfim, se a Rede Globo fosse séria mostraria que desde o golpe militar que implantou a República entre nós, há 128 anos, o Brasil vem experimentando amargamente a forma de governo republicana, que lhe tem garantido uma sequência interminável de desilusões, descontinuidade política e dilapidação dos cofres públicos, corrupção, incompetência, demagogia e tantas coisas ruins advindas dos seus governantes.
Mas, qual a razão para essa diferença flagrante entre o prestígio do Brasil monárquico e o desprestígio do Brasil republicano? Comparando-se Monarquias e República é possível verificar facilmente que as Monarquias são mais austeras em seus gastos do que as Repúblicas. Isso é uma realidade, mesmo diante da pompa com que as Monarquias normalmente se apresentam. Palácios suntuosos pesam pouco no bolso dos contribuintes, pois já fazem parte do patrimônio nacional há séculos. Mas não é apenas por isso, já que as Repúblicas são mais dispendiosas, mesmo quando seus governantes ocupam palácios de monarcas destronados.
A razão de as Monarquias serem muito mais austeras reside em dois fatores fundamentais: uma é a moralidade elevada dos monarcas e o outro é o mecanismo de transmissão do poder. O primeiro fator denota a sadia formação da consciência moral da pessoa e o segundo denota a sólida formação da estrutura política e social de um país.
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ResponderExcluirO custo anual da Monarquia inglesa é de US$ 1,20 para cada súdito, o da sueca e da belga US$ 0,77, o da espanhola US$ 0,74, o da japonesa US$ 0,41, o da holandesa US$ 0,32. Em sentido contrário, a República dos Estados Unido onera cada contribuinte em quase US% 5. O brasileiro paga uma fortuna per capita para sustentar a corrupção a partir de Brasília. O valor tornou-se incalculável. Basta ver que estamos pagando com os desvios e propinas ora apurados na Lava Jato.
Voltando à Inglaterra, os cofres britânicos desembolsaram 37,4 milhões de líbras para financiar a Monarquia. Em compensação, as propriedades da Coroa, que pertencem à Rainha e são administradas pelo governo, renderam ao país no ano passado 184,8 milhões de líbras. Em síntese: estamos na contra-mão da história. E a Rede Globo ajuda a sustentar isso...
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ResponderExcluirSobre a bajulação dos donos da Globo com os donos da República (proprietários momentâneos da República) eu escreverei uma postagem especial. Aguardem