“Qual o projeto do governo federal hoje? O que ele quer? A única coisa que as pessoas percebem é o desejo de reeleição. Temos o outro extremo que é fundado em esquemas de corrupção. Tudo que aconteceu de errado entre 2014 e 2016 começou no governo Lula”.
Ele disse também:
“Quando se vê Lula elogiando ditaduras como a Nicarágua é uma preocupação. Do outro lado, o que se vê é o presidente agredindo jornalistas, principalmente mulheres. Precisamos respeitar as pessoas”.
Sobre seu crescimento nas pesquisas, ele comentou:
“Tem sido um bom início mas há um longo chão pela frente. Temos que fazer nossa lição de casa e é importante ter alternativas em relação a esses extremos”.
Foi o que Sergio Moro fez durante toda a entrevista, mantendo a mensagem (certeira) de que é contra os extremos e apresentando-se como o oposto do desastre lulista e do desastre bolsonarista.
Quando ouço e vejo o Ciro, Lula, Bolsonaro dizerem que vão acabar com a corrupção, acho que eles irão votar em Sergio Moro em 2022.
ResponderExcluirA historia sustenta que oito dias após proclamar a republica o Marecchal Deodoro da Fonseca já estava arrependido.
ResponderExcluirImagina se vivo fosse para ver essa republiqueta de meia pataca que resultou num amontoado de homens desonestos, corruptos, inresseiros, nojntos e sebosos.
Trocar Dom Pedro II por isso que está aí não podia ser coisa pior.