No meu entender, há controvérsias e desinformações, quando o assunto se refere à cobrança por parte das concessionárias de energia de uma taxa de uso da rede para ser paga pelos produtores da chamada energia distribuída (solar e eólica).
Julgo que o projeto de lei recentemente aprovado, com ampla maioria, pela Câmara dos Deputados, tem um certo sentido, quando corrobora e institui regulamento para a referida cobrança, ficando a peça a depender da aprovação do Senado.
O fato é que a produção distribuída é intermitente, depende do tempo, condições climáticas e, por outro lado, a concessionária é que dispõe da infraestrutura física (linhas, ramais e subestações) para viabilizar o ransporte do excedente de carga até outras regiões.
O que não pode é ser cobrada uma taxa absurda e fora do contexto. Valendo registrar ainda que o incremento de produtores viabilizará cada vez mais as energias alternativas, pois, com o tempo, à medida que surgirem mais investidores independentes, o sistema se robustecerá e mais viáveis e baratas serão as energias de fontes renováveis.
Prezado amigo Antonio Gonçalo - O Brasil é um pais sem futuro. Não tem planejamento de longo prazo. Tudo é feito de má fé. De olho nas eleições proximas. O que um governo começa a fazer o outro não dá continuidade. No momento o projeto é o auxilio emergencial. Os politicos pensando em se manter no puder, e, a população querendo matar um pouco da fome.
ResponderExcluirNão há pressão por emprego. Metade da população desempregada e aplaudindo um presidente que lhe dá uma esmola eleitoreira a troco do seu voto.
"Quando os que comandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito". E quando os que obedecem perdem a vergonha chega-se a Iniquidade.
ResponderExcluirRealmente, o que falta para o Brasil é um planejamento eficaz, com execução continuada, independentemente de governo "A" ou "B". Fiz questão de citar esse caso das energias alternativas, porque atualmente são a bola da vez em todo o mundo. Mas no Brasil, poderá sucumbir no meio da burocracia na falta de planejamento e corrupção, como foi o caso do PROALCO.
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