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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 26 de novembro de 2021

O mal que o Deodoro causou ao Brasil não tem perdão - Por Antônio Morais.

No dia 15 de Novembro de 1889  o Marechal Deodoro da Fonseca cometeu um gravissimo  crime contra o Brasil. Trocou um regime sério, correto, tradicional no mundo e um imperador bondoso, humano e culto por um sistema reconhecidamente falido e oportunista.

A história sustenta que oito dias após proclamar a republica o Marechal Deodoro da Fonseca já estava arrependido. 

Imagine se vivo fosse para ver essa republiqueta de meia pataca nas mãos de um amontoado de homens desonestos, corruptos, interesseiros, nojentos e sebosos. 

Trocar Dom Pedro II por isso que aí está não podia ter coisa pior.

5 comentários:

  1. Uma republica nada republicana. Completa de oportunistas que alcançou a iniquidade.

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  2. Moro na politica provocou uma histeria nos corruptos viciados em dinheiro publico.


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  3. Nos dias atuais, é de domínio público a causa que levou Deodoro a aceitar – a contragosto – o papel de “Proclamador da República”. Motivou essa mudança um antigo “caso de amor” acontecido na vida do Marechal. Este, na juventude, quando serviu no Rio Grande do Sul, disputou com o político Silveira Martins o amor de uma certa viúva, chamada Adelaide. Nessa testilha, o velho Marechal levou a pior. Adelaide, que era viúva, preferiu o político. E a partir daí, Silveira Martins virou um desafeto para Deodoro. O jornalista Felipe van Deursen escreveu um interessante artigo (“Uma mentira e uma rixa amorosa levaram à proclamação da República”) onde detalha o quiproquó. A conferir.

    “Em 1889, os republicanos convenceram o Marechal Deodoro de que o então Presidente do Conselho de Ministros de Pedro II, o Visconde de Ouro Preto, havia expedido uma ordem de prisão contra ele. Não era verdade, mas bastou para que Deodoro juntasse um pequeno batalhão e marchasse pelo Rio de Janeiro exigindo a deposição de todo o ministério.
    Deodoro, então, soube que o novo Ministro-Chefe seria Gaspar Silveira Martins, seu desafeto – os dois tinham disputado o amor da mesma mulher na juventude, e viraram rivais para o resto da vida. “Aí já é demais”, Deodoro talvez tenha pensado. O fato é que isso levou Deodoro, que até então não via o Brasil sem a monarquia, a derrubar Pedro II e instituir um governo provisório. Estava proclamada a República. Graças a uma rivalidade romântica”.

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  4. Dias atrás participei – de forma virtual – da “live” (“15 de novembro, Dia da “Proclamação” da República, Dia da Infâmia”, realizada em São Paulo) que teve como expositores nomes expressivos do cenário político, a exemplo dos ex-ministros Abrahan Weinrtraub (da Educação), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Ricardo Sales (Meio Ambiente) além do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança. Naquela “live” foi provado, à exaustão, que o Marechal Deodoro foi fraco e pusilânime, no episódio do golpe militar de 15 de novembro de 1889.

    MORAL DO PASTELÃO REPUBLICANO: hoje, os brasileiros olham para a classe política e se veem desesperançosos quanto ao futuro do País. Cada vez mais, ganham consciência de que a República é incapaz de constituir o governo dos interesses e das necessidades mais fundamentais da população, de assegurar aos brasileiros a dignidade e o respeito que todos merecem.

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  5. O Brasil é vìtima de um amor mal correspondido.

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