O PSDB morreu. Ontem, durante as prévias tucanas, nosso site teve menos acessos do que no domingo passado, véspera de feriado. Para o leitor de O Antagonista, o PSDB vale tanto quanto o PMN ou o PRTB.
Eu fico feliz.
Desde 2006, quando os tucanos salvaram Lula do impeachment, sonho com o fim do partido. Repeti isso por mais de uma década, durante o Manhattan Connection, atazanando Fernando Henrique Cardoso, que participava do nosso programa de Natal.
Em 2014, declarei voto em Marina Silva, para torpedear o cartel eleitoral formado por petistas e tucanos, que reproduzia o cartel das empreiteiras, o mesmo que bancou a derrota da própria Marina Silva, com dinheiro de propina.
Em 2018, declarei voto em João Amoêdo, com a certeza de que o duopólio tucopetista não sobreviveria à Lava Jato, embora o resto da imprensa continuasse a apostar numa virada prodigiosa de Geraldo Alckmin.
Agora, finalmente, depois de suas prévias vexaminosas, o PSDB virou pó. Aquela representante do Acre, que votou em Eduardo Leite enquanto anunciava sua adesão ao PL, para apoiar Jair Bolsonaro, é a cara de um partido que deveria ter sido extinto quinze anos atrás.
O PSDB não existe mais. Viva.
O PSDB vai terminar com o homem que foi mais prestigiado pelo eleitor do partido Geraldo Alckmin governador do maior estado da federação por quatro vezes sendo vice de Lula. Considerado pelo partido o maior bandido da historia politica do Brasil.
ResponderExcluirO que a "politicagem" não é capaz de fazer?
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