Jair Bolsonaro, com a PEC do Calote, embolsou 91 bilhões de reais para tentar comprar o eleitorado indigente, sobretudo do Nordeste, em sociedade com Valdemar Costa Neto, Arthur Lira e Ciro Nogueira.
Enquanto isso, Lula parece ter jantado Geraldo Alckmin, numa manobra que foi plantada na coluna de sua porta voz na imprensa e que cresceu com a necessidade de recuperar meia dúzia de votos em São Paulo.
O que sobra para Sergio Moro, que nesta quarta-feira entra na disputa presidencial? Sobra aquele poderoso nem Lula, nem Bolsonaro, que se fortaleceu e passou a incorporar também nem Centrão, nem Tucano, nem Nicarágua.
Sobra igualmente, mais forte do que nunca, o contraste entre o passado e o futuro. Se Sergio Moro souber usar isso a seu favor, a partir de hoje, a Terceira Via tem chance de vingar.
Só falta Geraldo Alckmin jogar na lata do lixo da historia todo o legado herdado de Mario Covas de ter governado São Paulo por quatro mandatos. E, participar de uma aventura como vice do Lula.
ResponderExcluir