Aos puristas que jogam, com frequência, esse “barro” fétido na cara do povo, vou logo avisando: não venham com seus pruridos bestas.
Quando Grabriel Garcia Marquez afirmou, em papo com Hélio Pellegrino, que “os homens se dividem entre os que cagam bem e os que cagam mal”, ninguém ruborizou.
Importa, agora, como sugeriu Pellegrino, saber se o cocô é piramidal, como o dos bois, comprido, como o dos cães, ou aguado e disforme, como nas diarréias.
A distópica política nacional nos coloca num lugar onde não existe saída de emergência e, ainda assim, se apresenta vociferando que é virgem.
Cercam as improvisadas rotas de fuga com uma polarização maldita e ridícula, numa disputa entre o que é ruim e o que não vale coisa nenhuma.
De um lado, a trincheira da incompetência. Do outro, a trincheira que defende a corrupção, num jogo que não interessa aos homens de bem.
Promessa de vida sofrida e enterro de terceira.
E ainda tem, em grande número, jagunços que cantam e dançam em ritmo de forró:
Bata nêgo/Pode bater/ Bata com força/ Que só presta se doer.
Não tem orifício que aguente.
"De um lado, a trincheira da incompetência. Do outro, a trincheira que defende a corrupção, num jogo que não interessa aos homens de bem".
ResponderExcluirPor trás de tudo isso um STF que cada ministro tem uma constituição sua, um entendimento de acordo com a conveniência do momento, e, um interesse que não é o da justiça.
ResponderExcluirComo diz o paraibano : A merda cobriu.