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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quarta-feira, 5 de maio de 2021

Tropa de choque - Por Republiqueta de meia pataca.

 

"Assim como o lixo atrai as moscas o puder atrai  os  bajuladores".

Já vivi  o suficiente para  ver, desde o Fernando Collor de passagem por FHC, Lula, Dilma  e Temer tropas de choques as mais diversas.

Políticos subservientes, vendidos se exporem a tudo na defesa de seus amos. Depois não conseguiram mais se eleger a carga eletivo algum.

Essa CPI já nasce com uma provável derrota para os defensores do governo:

Primeiro - De um lado são  sete senhores senadores  procurando  conhecer  as razões que  levaram  o  Brasil a perder, até o momento  410 mil brasileiros, e se algo poderia ter sido feito  para evitar parte delas.

Segundo - Do  outro lado, quatro  senadores defendendo um governo cujo presidente foi e continua sendo um potencial aliado do vírus.  

"A tropa de choque de Bolsonaro precisa  entender a limitação de seu papel". Uma luta inglória. A CPI é politica, e, politica se decide no voto, 4 não ganham de 7 em lugar algum do mundo.

3 comentários:

  1. E vergonhoso ver os senadores Girão, Marcos Rogério e Jorginho Melo questionando o ex-ministro Mandetta que deixou o governo quando o Brasil tinha 1.952 mortos pelo Covid.

    Pior vai ser quando estiverem defendendo o Parzuelo que elevou esse numero para 410 mil.

    É fato que o povo tem memoria curta, mas, revendo a história quem assim procedeu noutras CPIs jamais se elegeram a qualquer cargo eletivo. Politico de um só mandato.

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  2. Parzuelo se esconde por trás de desculpas para adiar o depoimento. Quanto mais tempo passar mais e mais fatos e atos de sua responsabilidade virão a tona, ao conhecimento dos membros da CPI. Só vai piorar.

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  3. No tempo do Collor de Melo os senadores Ney Maranhão e Odacy Soares se esmeraram na defesa do indefensável. Nas épocas do Lula e Dilma, tivemos uma lerva de senadores gangrenados por Lula que emergiram para o nada : Idely Salvate, Lindberg Farias, Ana Julia Garepa, Seres Shesarenco, Fatima Cleide e outros tantos foram eliminados da vida publico pelo povo.

    Não se tem noticias dos deputados que receberam dinheiro do FHC para votar a reeleição. Onde anda Ronivom Santiago por exemplo.

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