URUCUBACA - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

 

Os meliantes estão de volta, com ares ameaçadores, como se tivessem sido vítimas de um grande injustiça.

O debate da insanidade do satanás contra o diabo e todo mundo com razão (tem sentido o que um diz com o outro), naturalizando a algaravia.

Tem um veneno sobre nossas cabeças, deixando as pessoas com transtornos diante de uma batalha verbal em defesa das “boquinhas”,  sem um pingo de remorso e uma avalanche de cinismo.

Vejam a quem estamos homenageando, sem que ninguém assuma o mau cheiro que exala.

Coisa mais estropiada.

O que era situação virou oposição e vice versa, no maior descaramento, em defesa do absurdo de construir um certo entre dois errados.

Infidelidade, oportunismo, acordos espúrios e falta de caráter ganham o rótulo infame de “política dinâmica” .

Um despautério, irmão; tudo mais falso do que lágrimas de rato em enterro de gato.

Perderam o juízo e há o medo de uma lança perdida entre as polarizações que atinja em  cheio o peito de quem não tem nada a ver com isso.

Estão se agarrando com jacaré, pensando que é tronco de árvore na enchente.

Celebra-se o “sucesso” do idiota como nunca.

Que urucubaca é essa, rapaziada?

Como diz o carioca: tá um “maçarico”.