O governo apostou na imunidade de rebanho. O deputado Osmar Terra foi o arquiteto, Pazuello o executor, sob as ordens de Bolsonaro.
Manaus foi o laboratório do genocídio, onde pessoas morreram sufocadas por falta de oxigênio.
Tudo em nome do direito de ir e vi. Esqueceram que para o cemitério o direito é apenas de ir.
O incrível e inacreditável é que mesmo depois de 460 mil mortos ainda não mudaram de ideia, ainda defendem essa tese absurda.
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