O jornalista Felipe Moura Brasil, que apresenta o Papo com O Antagonista, acha que a gravidade da corrupção na gestão do Estado não deve ser medida pelo volume dos recursos furtados do erário, mas pelo simples furto em si.
Considera assim muito graves todas as denúncias sobre desvios de verbas públicas para interesses privados, matreiramente tornados comuns por eufemismos pretensamente carinhosos como “rachadinhas”, pela famiglia Bolsonaro em seus gabinetes nos Legislativos fluminense e nacional. A definição foi dada no quarto vídeo da série Nêumanne entrevista, veiculada neste canal depois das feitas com Paulo Marinho, Modesto Carvalhosa, Walter Maierovitch e Eliana Calmon.
“Numa nação conturbada pelas facções sempre há, sem dúvida, uns poucos, comumente muito poucos, que conservam seu discernimento livre do contágio geral.”
A Lava Jato pertence à sociedade e a sociedade tem que ficar alerta e cobrar das pessoas que ele elegeu.
ResponderExcluirO que eu posso afirmar é que a Lava Jato não é Sergio Moro, a Lava Jato é a instituição trabalhando pelo bem do pais e pertence a sociedade.
Rosângela Moro.