A tragédia do Rio de Janeiro, a cidade que já foi maravilhosa, parece não ter fim. Na quinta-feira 27, uma jovem mãe foi abatida protegendo o filho de três anos do fogo cruzado entre duas quadrilhas.
E no dia seguinte o governador do Estado foi afastado pelo STJ do cargo sob denúncia do MPF e da PF de comandar uma quadrilha de furto de dinheiro público, repetindo a fórmula Sérgio Cabral de usar o escritório de advocacia da mulher, Helena, para disfarçar desvios.
Juiz de carreira e político de primeira viagem, elegeu-se, no rastro de Bolsonaro, prometendo combater a corrupção e, em 1 ano e 8 meses de mandato, já se dá como certo seu impeachment ou afastamento por malversação do erário.
O MPF pediu sua prisão, mas o ministro Benedito Gonçalves, do STJ, só o afastou do cargo e mandou prender o presidente de seu partido, o pastor Everaldo, aquele que levou o presidente Bolsonaro para batizar no rio Jordão, a Terra Santa.
Que heresia!
De três décadas pra cá os governantes do Rio de Janeiro não passaram a faixa para os sucessores, passaram as tornozeleiras.
ResponderExcluirEste pastor que está batizando o Bolsonaro é o mesmo que peidou na bancada do Jornal Nacional num debate eleitoral já que era concorrente a presidente. Está preso por ladroagem.
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